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28 de julho de 2009

História de Piracicaba

BREVE HISTÓRIA DE PIRACICABA














Em Tupi-Guarani: lugar onde o peixe pára.Para o nosso povo: lugar ideal para se viver.
Em 1766, o capitão-general de São Paulo, D. Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, encarregou Antônio Corrêa Barbosa de fundar uma povoação na foz do rio Piracicaba. No entanto, o capitão povoador optou pelo local onde já se haviam fixados alguns posseiros e onde habitavam os índios Paiaguás, à margem direita do salto, a 90 quilômetros da foz, no lugar mais apropriado da região. A povoação seria ponto de apoio às embarcações que desciam o rio Tiête e daria retaguarda ao abastecimento do forte de Iguatemi, fronteiriço do território do Paraguai.
Oficialmente, o povoado de Piracicaba, termo da Vila de Itu, foi fundado em 1o. de agosto de 1767, sob a invocação de Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1774, a povoação constitui-se freguesia, com uma população estimada em 230 habitantes, desvinculando-se de Itu em 21 de junho.
Em 1784, Piracicaba foi transferida para a margem esquerda do rio, logo abaixo do salto, onde os terrenos melhores favoreciam sua expansão. A fertilidade da terra atraiu muitos fazendeiros, ocasionando a disputa de terras. Em 29 de novembro de 1821, Piracicaba foi elevada à categoria de vila, tomando o nome de Vila Nova da Constituição, em homenagem à promulgação da Constituição Portuguesa, ocorrida naquele ano.
A partir de 1836, houve um importante período de expansão. Não havia lote de terra desocupado e predominavam as pequenas propriedades. Além da cultura do café, os campos eram cobertos pelas plantações de arroz, feijão e milho, de algodão e fumo, mais pastagens para criação de gado. Piracicaba era um respeitado centro abastecedor.
Em 24 de abril de 1856, Vila Nova da Constituição foi elevada à categoria de cidade. Em 1877, por petição do então vereador Prudente de Moraes, mais tarde primeiro presidente civil do Brasil, o nome da cidade foi oficialmente mudado para Piracicaba, "o mais certo, o correto e como era conhecida popularmente".
O Aniversário de Piracicaba é comemorado em 01 de Agosto.

PONTOS TURISTICOS...

REALIZE DIFERENTES ATIVIDADES DE PESQUISAS COM AS CRIANÇAS, AQUI ESTA UMA SUGESTÃO DE PONTOS TURISTICOS, PODEMOS REALIZAR TAMBÉM UMA VOTAÇÃO DAS 10 MARAVILHAS DE PIRACICABA...

Ponte Pênsil
Localizada sobre o Rio, dá acesso ao Engenho Central e proporciona excelente visão do salto e da Rua do Porto.

Museu da Água
O museu possui bombas hidráulicas e hidrômetros do tempo de sua fundação, bem como, painéis com fotos antigas dos serviços prestados na época.

Praça José Bonifácio
É a praça central da cidade, onde acontecem feiras, diversas manifestações e apresentações musicais. Diversos bancos e comércios também compõem a Praça. Lá também está a primeira igreja ofic...

Calçadão da Rua do Porto
Local onde são encontrados bares e restaurantes que servem pratos típicos da região.

Estação da Paulista
Ramal que ligava Piracicaba á todas as regiões produtoras servidas pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Atualmente é sede do Centro Cultural Antônio Pacheco Ferraz, com atividades c...

Mirante
Local privilegiado para se observar o rio, o salto, a Rua do Porto e a cidade. Alamedas permitem passeios pelo bosque, formado por árvores nativas e vegetação típica.

Zoológico
Com cerca de 200 animais, a principal atração são os macacos que habitam uma pequena ilha no centro do lago. O local é todo arborizado, possui uma área para piqueniques, lanchonetes e sanitá...

Lar dos Velhinhos
Conhecida como “Lar dos Velhinhos”, foi a primeira cidade geriátrica do Brasil. Hoje abriga idosos de forma a proporcionar harmonia e bem estar aos que lá residem. No local, podemos encontr...

As famosas pamonhas de Piracicaba

Pamonhas de Piracicaba
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As Pamonhas de Piracicaba tornaram-se famosas pelo fato da cidade de Piracicaba ter grande produção desse alimento.


História
As
pamonhas de Piracicaba ganharam notoriedade na década de 1960, quando o município fabricava mais de 5.000 pamonhas diariamente para serem distribuidas por todo o estado de São Paulo. Tornaram-se, assim, nacionalmente conhecidas, sobretudo devido às chamadas dos auto-falantes dos carros dos vendedores: "Pamonhas,pamonhas de Piracicaba é o puro creme do milho,venha provar minha senhora...".
As pamonhas de Piracicaba já são parte da cultura popular brasileira e atualmente existem projetos para exportar a pamonha para outros países.
Inicialmente as pamonhas eram fabricadas de forma caseira e modesta, a receita local era diferente das tradicionais pamonhas quadradinhas típicas de Minas Gerais. Sem adição de outros produtos, o creme de
milho era adoçado com açúcar cristal e cozido em uma embalagem inovadora, costurada com a própria palha do milho .
O milho, comprado de produtores da região de Piracicaba, era de boa qualidade e assim facilitava a produção.

Pregão das Pamonhas de Piracicaba
Este é o Pregão das Pamonhas de
Piracicaba, gravada na década de 70 na cidade por Dirceu Bigelli, um vendedor de pamonhas que montou uma frota de veículos que vendiam pamonhas pelo estado de São Paulo. A gravação foi copiada em fita cassete e difundiu-se por todo o Brasil. Um erro comum é citar a frase "venham experimentar estas delícias" como "venha experimentar, minha senhora, é uma delícia", que não existe na gravação original. As gravações derivadas é que registram esta frase, uma modificação da original.
Pamonhas, pamonhas, pamonhas
Pamonhas de Piracicaba
É o puro creme do milho verde
Venham experimentar estas delícias
Pamonhas quentinhas, pamonhas caseiras, pamonhas de Piracicaba
Temos curau e pamonha
Vamos chegando, vamos levando
É a deliciosa pamonha de Piracicaba
Pamonhas fresquinhas, pamonhas caseiras
Pamonhas de Piracicaba
Pamonhas, pamonhas, pamonhas

Hino Oficial de Piracicaba


Fonte: Projeto Centenário - ADEALQ
Autoria: Newton de Almeida Mello
PIRACICABA (Hino oficial da cidade)
Autor: Newton de Almeida MelloArranjo Ernst MahleVoz: Débora Letícia BatistaViolinos: Gláucia Maria Annichino Pinotti e Rui Alexandre KleinerTeclado: Adelina Inez Annichino Pinotti.

Numa saudade, que punge e mataQue sorte ingrata, longe de tiComo um suspiro triste sem termoVivo no ermo dês que parti.
Piracicaba, que eu adoro tanto:Cheia de flores, cheia de encantosNinguém compreende a grande dor que senteUm filho ausente ausente a suspirar por ti.
Em outras plagas, que vale a sorte?Prefiro a morte junto de ti.Adoro os prados, os horizontes,O céu os montes donde nasci.
Só vejo estranhos, meu berço amadoTendo ao teu lado o que perdiPoucos se importam com os seus encantosQue eu amo tanto dês que nasci.
Para ouvir e copiar clique no link abaixo:
* PIRACICABA (Hino oficial da cidade).mp3

NOSSA CIDADE ... E NOMES INDÍGENAS

Autoria: Cecílio Elias Netto

Toda a região é influenciada por nomes indígenas que dão graça e encanto à linguagem

A língua tupi-guarani exerceu grande influência sobre o Português falado no Brasil. Especialmente nos topônimos, dando sonoridade e graça especial aos nomes de centenas de cidades brasileiras. Piracicaba ("onde peixe pára") é uma delas. E em nossa região e arredores, também. Algumas delas, com seu significado:

Capivari: rio das capivaras
Tietê: a interpretação é variada. Para alguns estudioso, "rio fundo" (ty, rio; etê, fundo). Para outros, "rio verdadeiro", com etê significando verdadeiro, legítimo e não fundo. Seria, assim, o "rio por excelência". Para outros, seria tiê-tiê (muitos tiés) e, portanto, "rio com muitos rios".
Mo(u)mbuca: Se for mombuca, a referência é a rachaduras, fendas, arrebentações. Se for mumbuca, como muitos chamam a cidade vizinha, é uma variedade de abelha.
Ipeúna: variante de ipiúna (y-piuna), que significa pedra preta, rio preto.
Caiubi: a folha azul, o anil
Bauru : cesto de frutas. (de ybá-urú);
Jaú: comedor, comilão, peixe fluvial.(de ya-ú)
Itabira: pedra empinada, pedra que se ergue ( de itá-bira)
Itu: salto, corredeira, cascata. (de y, água, tu, som da água caindo na pedra.)
Itapemirim : laje pequena. (de itápé-mirim)

LENDAS PIRACICABANAS

ALGUMAS LENDAS PIRACICABANAS PARA MINHAS AMIGAS... TEM MAIS NO SITE http://www.aprovincia.com/


O sono do Salto
Fonte: Livro
Autoria: Waldemar Iglesias Fernandes.

Salto que todos os dias, no meio da noite, dorme um pouquinho. Dizem que, todos os dias, à meia-noite, numa fração de minuto o Salto cessa de fazer barulho e "dorme". Esta crendice foi-me contada, há muitos anos, por uma senhora de cor, minha conhecida.Reproduzo o caso, usando mais ou menos suas próprias palavras: Uma ocasião eu estava num baile lá na rua do Porto. Quando foi perto de meia-noite, eu tinha dançado bastante e sai pra fora e sentei no barranco do rio, descansar um pouco. O Salto, lá de longe, fazia o barulhão de sempre.

Turco que come criança
Fonte: Livro: Lendas e Crendices de Piracicaba e outros estudos
Autoria: Waldemar Iglésias Fernandes.

Uma espécie de "bicho papão" .
O "turco que come criança" firmou-se em nossa tradição popular como um duende, do tipo do Saci, do Caipora, etc. E ele uma espécie de "bicho papão", com crença generalizada em todo o Estado, porém fortemente achegada a Piracicaba.
Contam que, antigamente, os primeiros turcos mascates que apareceram furtavam crianças para comer. Essa ridiculacrendice creio ser atribuida aos nossos matutos e dá-se desculpas a eles que, cismados por natureza, não simpatizaram logo com esses civilizados e cultos orientais, vindos de tão longe e de Iingua tão estranha e, conseqüentemente (na idéia dos matutos) capazes de tudo.
Consta que a crença foi tão sólida que, com os corriqueiros desaparecimentos de crianças, até surgiram, de pais aflitos, queixas à policia contra os turcos "antropófagos". Essas queixas estão noticiadas em antigos jornais da terra.
Ainda hoje é comum, e já ouvi muitas vezes, certas mães ameaçarem os filhos com a aparição do "turco que come criança", da mesma maneira que as mães antigas os ameaçavam com a Cuca ou o Lobishomem. E isso sana qualquer desobediência, reinação ou falta de sono ...

A Inhala Seca


Fonte: Retrado das tradições Piracicabanas
Autoria: Hugo Pedro Carradore.

Depois de sete anos, o coveiro reabriu a vala
Foi num tempo longe do agora, no fim do século passado, no tempo da escravidão. Em Piracicaba, lá pelas bandas do Morro do Enxofre, de vez em quando, onde havia um mato cerrado, aparecia a INHALA SECA. Não se sabe quem afirmou que um dia ela havia sido gente viva. Morreu de tísica e foi enterrada no antigo cemitério de Piracicaba (local onde foi posteriormente construido o Grupo Escolar Moraes Barros). Depois de sete anos, o coveiro reabriu a vala onde havia sido colocado o cadáver de INHALA, encontrou-o intacto - dizem que não faltava um único fio de cabelo. Sepultaram-no novamente. Passados mais cinco anos, abriram a cova pela segunda vez. Qual não foi o espanto dos presentes: Lá estava ainda o corpo da morta intacto ... Sem saber qual a atitude a ser tomada, como já estava escu¬recendo , os coveiros deixaram o corpo seco da INHALA de pé, encostado na cerca do cemitério. Porém, quando no dia seguinte voltaram para enterrá-Ia novamente, o corpo seco da INHALA havia sumido ... - Fale baixo! ... Quer morrer apedrejado? INHALA SECA tem ouvido de tuberculosa, ouve de longe! Ela traz consigo o vento, para que os seus passos, quebrando galhos no mato, não sejam escutados. Feia, muito feia, e muito magra; com os dedos longos e secos, armados de enorme unhas, mostrando sob os farrapos e folhas, os ombros esqueléticos. Segundo os que tiveram a desventura de "topar" com ela, há a informação de que se vestia de mato. Era horrível mesmo. Tinha * cabeça grande coberta pela cabeleira desgadelhada. Rosto chupado e olhos esbugalhados, vermelhos e acesos. No "Almanak de Piracicaba para o ano de 1900", Escolástica Couto Aranha - brilhante figura do magistério paulista, esposa do professor Antônio Alves Aranha, o fundador da Escola Normal de Piracicaba - registrou pela primeira vez o mito da INHALA SECA. Quando se pretende enfiar o bedelho no passado, o melhor mesmo é ouvir os "antigos". E os "antigos" dizem que ouviram contar que ela pegava gente e levava para o fundo da barroca ... O mito da INHALA SECA é, sem dúvida uma variante do "Corpo Seco", homem que passou pela existência terrena semeando malefícios. Ao morrer, nem Deus, nem o diabo, aceitaram sua alma. A própria terra repeliu o seu cadáver, enojada de sua carne. Com a pele engelhada sobre o esqueleto, levantou-se da sepultura, para cumprir o seu fardo ...

O túmulo do Padre Galvão


Uma das mais caras e acalentadas lendas de Piracicaba é a que se refere ao túmulo do Padre Galvão, no Cemitério da Saudade. Vigário da Cidade até o ano de 1898, o padre Galvão Paes de Barros foi, a seu tempo, uma das personalidades mais influentes e queridas de Piracicaba, temido por políticos e amado pelo povo. Quando faleceu, seu corpo foi conduzido por grande multidão ao Cemitério da Saudade. E seu túmulo foi construído conforme o traçado do local, naquela época.
Aconteceu, no entanto, que o Cemitério foi reformado e, quando das reformas, muitos túmulos foram retirados de seus lugares, remexidos. O do Padre Galvão, porém, foi deixado no lugar onde se encontrava, em respeito à sua história. Intocado, fugiu aos novos enquadramentos de túmulos e de sepulturas. Mas a imaginação popular criou a lenda. Passou, o povo, a contar que o túmulo não saíra do lugar porque, no dia em que o padre ia ser enterrado, o caixão caiu exatamente no lugar onde ainda se encontra e não houve força humana capaz de erguê-lo para lhe dar sepultamenbto em outro terreno. A partir da invenção, o túmulo do Padre Galvão se tornou lugar de romaria e de orações, uma lenda piracicabana.

A lenda da noiva do rio
Autoria: Cecílio Elias Netto.

Até hoje, o rio precisa de vítimas que determinam o estio ou as enchentes.
Conta-se que o rio Piracicaba era belo e calmoso, sem corredeiras, como se fosse um remanso. Às suas margens, moravam pescadores brancos e índios. Viviam em paz. Mas, vinda não se sabe de onde, apareceu uma jovem de "cabelos longos e tão negros que parecia ter-se, numa noite escura, diluído em fiapos mil para adornar-lhe a cabeça. Lábios carnudos, vermelhos como a romã, pernas longas e bem torneadas, olhos verdes como o verde das folhagens. Seu nome, ninguém nunca o soubera, como, também, nunca souberam onde morava e do que vivia." *
Dizia-se que ela, como uma deusa, surgira das águas. Quando não aparecia, pescadores tomavam de suas canoas e iam em busca dela, do som que vinha das entranhas do rio. Forasteiros começaram, também, a aparecer na povoação querendo a jovem msiteriosa. Os homens se apaoixonavam por ela, asmulheres odiavam-na. Certa manhã, a povoação de Piracicaba acordou em sobressalto. O filho de um dos pescadores, o mais bonito - de "pele trigueira, cabelos de ouro" - havia desaparecido. Procuraram-no nas matas, ao longo do rio, gritaram seu nome. Não o encontraram. Mas perceberam que algo estranho acontecera: havia mais luminosidade no ar, mais perfume, um "ar doce e almiscarado".
Então, numa certa manhã, aconteceu o horror. O rio corcoveou, o céu se fechou, os pássaros, pacas, veados fugiram, estrondos cortaram os ares. E, de repente, tudo silenciou. O rio ganhara uma cachoeira enorme, espumas e roncos que, de quando em quando, se transformavam em gemidos. Daí, soube-se o que acontecera: o rio, enciumado com o amor da moça pelo belo rapaz, desafiou-o para uma luta sem fim. E rio e homem lutaram pela mulher que ficara prisioneira no fundo das águas. O rio venceu. E foi por isso que ganhou a cor que tem, que não é de barro, mas do "trigueiro do corpo do rapaz". O gemido do rio são soluços da jovem à espera do seu amor.
Até hoje, quando alguém morre nas águas do rio, sabe-se que morreu em busca da noiva enclausurada. O rio reage sempre. E manda avisos: se alguém morre, a enchente vem. E somente se vai quando outro apaixonado morre em busca da noiva que está presa nas pedras do Salto. Pois foi desse amor que nasceu o Salto do rio Piracicaba.

*- Esse texto, do autor, foi publicado, na íntegra, na Antologia do Folclore Paulista, Editora Literart, 1959.

Personagens Folclóricos

PIRACICABA COMPLETA MAIS UM ANO...01 DE AGOSTO

Personagens Folclóricos
Como não poderia deixar de ser, nosso município é rico culturalmente e no bojo de sua história “caipirescas” alguns personagens foram sendo criados e engendrados no cotidiano da cidade. São representantes fidedignos da resistência da história de um povo em figuras mágicas que muitas vezes até chegamos a nos deparar no nosso dia a dia.

Personagens Históricos e Folclóricos do Município:

Nho Quim
Nos anos quarenta, todo clube de futebol que disputava o Campeonato Paulista, possuía um símbolo. O do Palmeiras, por exemplo, era um Periquito, o do Corinthians, era um Mosqueteiro, e assim por diante. Quando o XV de Piracicaba ficou campeão da Lei do Acesso, em 1948, passando a disputar o campeonato principal do futebol paulista, não possuía nada que o representasse. Desta forma, foi criada pelo jornal “A Gazeta Esportiva” a imagem de um caipira para simbolizar o nosso XV, sendo batizado por Thomas Mazzoni, então redator daquele, de “Nho Quin”, e passando a ter feições na caricatura do imortal Édson Rontani. Cícero Correa dos Santos, fotógrafo, figura muito conhecida da cidade, se transformava em Nho Quin nas partidas de futebol animando a torcida e também as festas.

Bóia Fria

Gente de fibra, que desperta para a lida na madrugada de cada dia, forte trabalhador(a) que corta a cana de açúcar, tecendo um limiar entre a doçura do produto bruto, com a esperança de através do fruto do seu trabalho, transformar a qualidade da vida que leva. Dá sustento a muita gente, sua própria gente e para gente que desconhece seu sofrimento diário. Em sua marmita, o frio alimento que ingere é aquecido pelo salivar de idéias e sonhos de uma realidade melhor. Bóia Fria: Seu nome, sua vida, nosso povo.

CAIPIRA

Símbolo de nossa terra, de fala gostosa e cantada, o caipiracicabano, possui em sua gênese grande dose de sangue de indígenas, nossos primeiros habitantes; dos bandeirantes, desbravadores audazes que aqui chegaram, e dos monçueiros, navegantes que chegaram por nossas águas; formando assim o retrato vivo e fiel dessa gente que compõem o cenário local. O caipira construiu não só nossa “fala arrastada”, mas toda uma cultura que se diferencia pela singeleza de tudo aquilo que vem do campo, pelas riquezas culturais, pela simplicidade dos gestos rurais, do encontro do homem do campo com a natureza, dando musicalidade ao vento, e leveza nos gestos simples do cidadão piracicabano. Resistindo ao tempo essa cultura sobrevoou até nossos dias, enfocando ainda mais as manifestações culturais, oferecendo a quem nos visita, o elo de ligação do passado com o presente. O modo caipira de ser apaixona a todos, enfeitiçando os olhos e o coração daquele que, desavisado aproxima-se de seu convívio: O café quentinho feito no coador de pano, o “pito” de palha, com fumo de corda no canto da boca, o chapéu de palha esgarçado pelo tempo, as botas barrentas da labuta diária, a casa com uma boa “acolhida” com um fogãozinho a lenha sempre aceso, enfim tudo o que representa nossa cultura tem como raiz o caipira: o caipiracicabano.

Marinheiro

Devoção, emoção, gratidão eterna à fé, são os Irmãos do Divino, marinheiros que carregam junto ao remo ou ao varejão a fé e o amor a Santíssima Trindade. Navegam sempre em direção ao horizonte, com os olhos sempre voltados às suas crenças, fazendo da Festa do Divino Espírito Santo a morada de tudo que lhe é valoroso. A bordo de seus pensamentos carrega a esperança de recriar tudo que possa fazer parte dessa maior comemoração religiosa popular.

Pescador

O real e o mítico confundem-se na existência do pescador, que agilmente se dependura nas barrancas do rio, trazendo à tona suas esperanças aliada ao fruto das pescarias. Com auxilio de sua vara de pescar, a isca é lançada às águas barrentas, procurando o fruto do ventre do Piracicaba. Morador eterno da Rua do Porto, é o pescador preso pelo umbigo ao rio que margeia o útero de Piracicaba. Nunca sonha com águas cristalinas, pois sabe que de seu leito o vermelho da terra mistura-se com suas águas, dando sua característica achocolatada.Ontem acolhia em seus bornéis, dourados, mandis, piranhas, pintados, piava, cascudos, lambaris, fazendo dessa colheita um troféu maior que é orgulhosamente exposto a todos em sua volta. Hoje o pescador sonha com o retorno dessa riqueza, com a volta da lida pesqueira, sempre alimentando esperanças do novo alvorecer do Rio Piracicaba. Numa eterna piracema de amor pela terra em que vive.

Bonecos do Elias

Elias Rocha, eterno morador da Rua do porto. Nascido a três de agosto de 1931, cresceu e viveu ao redor do Rio Piracicaba. De família simples e dependente da pesca para a alimentação diária, Elias tornou-se um defensor do meio ambiente. Iniciou a confecção de bonecos fazendo o primeiro para uma menina e depois, o “Judas” para a criançada da Rua do Porto. De material usado ou retirado dos lixões como luvas, tênis, capacetes, roupas, tronco de árvores, espumas, couros e outros, Elias cria a figura humana do adulto e da criança, representando a defesa de seu habitat natural. Ao longo do tempo, transformou os bonecos em representantes dos pescadores às margens do Rio Piracicaba, como documento presente da sua piscosidade e belezas naturais, e também, como protesto pela propagada morte deste rio, causada pela poluição e desvio de suas águas pelo Projeto Cantareira.
Em 1989, é convidado à expor seus bonecos na Casa do Povoador, dando início ao acervo permanente montado em função de datas comemorativas. Desde então, os bonecos participam de passeatas ecológicas, teatros, eventos escolares, decorações de vitrines comerciais, lançamento de produtos industriais, shows de música populares, sempre enfatizando a cultura popular e o folclore piracicabano.Registrados por turistas de todo o Brasil, os bonecos são hoje conhecidos pela maioria dos países de todos os continentes. Também fazem parte de acervos de museus sendo, Museu do Folclore de Curitiba - PR, Museu de Folclore Rossini Tavares de Lima - SP, Instituições Culturais, acervos particulares no Brasil e Exterior, Instituições Escolares, Comerciais e Industriais.O que era criação despreocupada, passou a ser visto e reconhecido como arte popular, projetando em grande escala o nome de Piracicaba e sua árdua luta para salvar da morte, o seu amado rio.

27 de julho de 2009

Explorando os gibis (histórias em quadrinhos)

TURMA DA MÔNICA - DICAS E ORIENTAÇÕES DE COMO UTILIZAR OS ALMANAQUES DA TURMA DA MÔNICA



*DICAS PRÁTICAS
O objetivo principal desses textos em classe é que as crianças possam se divertir com a leitura de histórias em quadrinhos. Conhecer mais e melhor as personagens e participar de suas histórias poderá ser uma aventura e tanto!
Deixar o acervo acessível é condição imprescindível para o trabalho, porém será importante conversar com as crianças sobre os cuidados a tomar. Não recortar, não rasgar, não amassar, não rabiscar, deverá ser combinado antes entre todos para a manutenção e durabilidade das publicações.
Os almanaques e gibis poderão ser separados por personagens e deverão ser dispostos de modo que as crianças possam ter autonomia em relação à sua leitura.

* ORIENTAÇÕES DIDÁTICASConvidar os alunos a explorar, conhecer e ler muitas histórias em quadrinhos possibilitará que eles conheçam ainda mais as características desse gênero e possam tentar ler considerando aquilo que já sabem sobre o sistema de escrita. A linguagem visual desse portador de textos permite que utilizem as imagens como importante apoio para atribuir significado e tentar entender o que está escrito nos balões. Acompanhar a leitura do professor em voz alta, seguindo o texto em sua revista, é outra importante estratégia de trabalho (coordenar aquilo que é lido em voz alta com o texto escrito favorece muito os avanços das crianças em relação à leitura e à escrita.
Não esqueçam que esses momentos de leitura tanto poderão ser organizados de modo a valorizar a leitura autônoma dos alunos, como se constituir numa atividade permanente, que acontece, por exemplo, em dias fixos da rotina, uma ou duas vezes por semana.
Durante essas leituras, os alunos poderão estar sentados em suas carteiras, lendo sozinhos gibis diferentes, ou no caso de exemplares iguais, sentados em roda, organizados em duplas e acompanhando a leitura do professor.

*ALGUNS ENCAMINHAMENTOS QUE FAZEM TODA A DIFERENÇA
- Perguntar se os alunos conhecem as personagens;
- Fazer uma lista das personagens conhecidas;
- Conversar sobre as características delas - é importante saber, por exemplo, que a Magali é comilona para compreender por que aparece tanta comida em suas historinhas;
- Explorar os títulos, os nomes das personagens, as onomatopéias, o número que aparece nas páginas, as cores dos balões, sua ordem na leitura, etc.
- Após a leitura, será importante que os alunos possam conversar sobre o que leram, o que entenderam e se acharam ou não a história engraçada!

*OUTRAS SITUAÇÕES PODERÃO ENRIQUECER AINDA MAIS ESSA ATIVIDADE
-Ler a biografia de Maurício de Souza para conhecer o criador da turma da Mônica;
- Visitar o site da Turma da Mônica e acessar outras histórias em quadrinhos e jogos;
- Deixar que os alunos levem gibis para casa, para compartilhar a leitura com sua família nos finais de semana.

22 de julho de 2009

Que booooom...

20 de julho de 2009

oiiiiiiiiii............

http://i183.photobucket.com/albums/x5/templateseacessorios/midi/15.jpg

Letramento e Alfabetização

Ambiente Alfabetizador



Atividades: Dia dos Pais


























História: Dia dos Pais



Como surgiu o Dia dos Pais? A verdadeira história e origem dessa data comemorativa. Homenagens de filhos para seus pais


"Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa que a necessidade de sentir-se protegido por um pai." (Sigmund Freud).
A origem do dia do pai ou dia dos pais é muito anterior a nossa era atual, diferente das demais datas comemorativas que foram criadas para ajudar o comércio, o dia dos pais era comemorado na antiga Babilônia.

Segundo a Enciclopédia Livre Wikipédia, o Dia do Pai tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou e escupiu em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
Em 1909 Sonora Louise Dodd, filha do veterano da Guerra Civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão de sua mãe, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Sonora, de Washington, queria um dia especial em homenagem ao pai, que viu sua mulher dando a luz ao sexto filho, tendo que criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém; foi destemido e amável. Então, já que John Bruce Dodd, pai de sonora, nascera no mês de Junho, ela escolheu celebrar o primeiro Dia dos Pais em Spokane, Washington, no dia 19 de junho de 1910.
Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro Domingo de Junho como o Dia dos Pais.

Ditados Populares
Algumas sugestões de atividades com ditados populares
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O que é folclore?



Folclore

Cada povo tem um jeito muito especial de compreender o que acontece à sua volta.Para explicar fenômenos naturais, forças desconhecidas, ou para contar passagens importantes da nossa História, as pessoas comuns de todas as raças e religiões criam mitos, lendas, danças, músicas, hábitos e tradições.O saber popular é aquele que atravessa o tempo pela comunicação oral das gerações, sendo recontado, falado, declamado ou cantado.Boto, Cuca, Curupira, Saci-Pererê, Lobisomem, Mula-Sem-Cabeça existem na fantasia e imaginação de milhares de pessoas e fazem parte, de alguma maneira, da nossa memória.Folclore, portanto, é o conjunto das tradições, conhecimentos, crenças populares, lendas, músicas, danças, advinhações, provérbios, superstições, brinquedos, jogos, poesias, artesanatos, contos, enfim, tudo o que faz parte da cultura e memória de um povo.Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore em 1951, "constituem fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular, ou pela imitação".O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um País, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte de sua História. Mas para que um certo costume seja realmente considerado folclore, dizem os estudiosos que é preciso que este seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.Qual a origem da palavra "folclore"?
A palavra surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos. "Folk", em inglês, significa "povo". E "lore", conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que em 22 de agosto de 1846 publicou um artigo intitulado "Folk-lore". Esta data foi consagrada como o Dia Mundial do Folclore.No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore".Qual a origem do folclore brasileiro?
O folclore brasileiro, um dos mais ricos do mundo, formou-se ao longo dos anos principalmente por índios, brancos e negros.







Algumas sugestões de Parlendas...







BRINCADEIRAS FOLCLÓRICAS








Birncadeiras Folclóricas
Amarelinha



Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha gritam: - Primeira! (será a primeira a começar) Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente. Desenham-se no chão as quadras da amarelinha, começando com o céu, 123456789 e 10 e inferno.1) joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só nas casas de uma quadra e com os dois pés no chão, na quarta e quinta casa, sétima e oitava, no céu e inferno.2) Segunda etapa: Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só - deve começar tudo desde a quadra 1. A pedra não pode bater na risca, se errar passa para outra criança até chegar sua vez novamente.3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz - queimou? As outras respondem: - Não. Assim casa por casa até sua vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.4) Quarta etapa: tirar casa - de costas joga-se a pedra para traz, onde cair, essa Casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.

CABO DE GUERRA

Você conhece uma expressão que diz: " A união faz a força"? Com esta brincadeira você e seus amigos vão testar quem tem mais força e mais união.Para brincar de "cabo-de-guerra", vocês precisarão de uma corda.Primeiro, escolham um espaço e tracem uma linha no chão para dividi-lo ao meio. As crianças devem ser separadas em dois times, sendo que cada time fica com um lado do espaço. Os participantes ficam em fila e todos seguram na corda. Posicionem a corda conforme o desenho ao lado.Alguém de fora dos grupos dá um sinal para começar a partida. Ele será também o juiz que fiscalizará o jogo de forças.Os participantes devem puxar a corda, até que uma das equipes ultrapasse a linha no chão.Serão vencedores aqueles que puxarem toda a equipe adversária para o seu espaço.


PASSAR ANEL

Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.


CABRA-CEGA
(Também conhecido por cobra-cega, pata-cega, galinha-cega)Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas. Quem for escolhido para ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança. Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.

BRINQUEDO DE ESCONDER
Uma criança encosta-se a um muro de olhos fechados; as demais vão dando-lhe uma palmada dizendo:

Maria MacundêBate no ....E vai-te escondê.Cada qual procura esconder-se da melhor maneira e do esconderijo grita:-"Já!". E a Mria Macundê sai a procura de suas companheiras. À primeira encontrada ela diz:-"Estica tica" e essa a substitui.


JOGO DO PIÃO
O que é o que é?
Para andar se bota a corda
Para andar se tira a corda
Porque com corda não anda
Sem corda não pode andar

O pião é o brinquedo mais antigo que se conhece. Plínio e Virgílio em suas obras já comentavam a popularidade do pião entre as crianças romanas, mas acredita-se que o pião já foi brinquedo praticado pelos homens pré-históricos.Tudo indica que os portugueses divulgaram esse jogo nos primeiros tempos da colonização brasileira. A existência do pião em Portugal, em tempos passados, é confirmada por Teófilo Braga, no Cancioneiro de Resende e nas Ordenações Afonsinas, que cita, entre alguns jogos de sociedade do século XV, o pião:É o jogo do piam Favor se lhe de voar. (apud Lima, 1966, p. 275)Para brincar com o pião é só enrolar uma corda da ponta ao corpo do pião, segurando uma ponta. Depois, é só atirar o pião em direção ao chão, desenrolando o barbante de um impulso só. O brinquedo cai no chão rodopiando e assim permanece durante um bom tempo. Você pode ampará-lo com a mão, para que ele passe a girar sobre a palma ou mesmo sobre o seu dedo.
Agora, vamos brincar???
Beijosssssss

11 de julho de 2009

Conceitos Matemáticos

1.Pesquisar diferentes lugares em que os números estejam presentes, investigar como se organizam e quais suas funções.

2.recitar a sequência de numerais

3.Investigar números significativos como idade, número do sapato, altura, coleções etc

4. Fazer representações gráficas de quantidades

5. Promover a leitura e escrita de números/numeral em contextos diferentes

6. Contar em ordem crescente e decrescente

7. Agrupar quantidades juntando e separando

8. Formar agrupamentos de 2 em 2,5 em 5, 10 em 10...

9. Fazer correspondência uma a um, dois a dois ...

10. Fazer ordenações: 1º, 2º, 3º...

11. Compor e decompor quantidades com material dourado

12. Promover jogos com quantidades como dado, dominó, roleta etc

13. Promover atividades com noções de antecessor e sucessor

14.Utilizar diferentes formas simbólicas para registrar quantidades: tampinhas, bolinhas, risquinhos...

15.Desenvolver atividades culinárias e comparação de tamanhos, quantidades e medidas

16. Investigar atividades como mapas, pontos de referencia, desenhos em diferentes posições: em cima/em baixo, ao lado de para desenvolver noções de forma

17. Descrever pequenos trajetos ex: da escola para casa, ou mesmo dentro da escola

18.Juntar e separa coisas, acrescentar +1,+1,+1 e tirar -1,-1,-1, repartir, juntar e tirar

19.Fazer vendinhas, trocas, compras etc

20.desenvolver atividades com partes e o todo (2+4= a todo 6), atividades de comparar, igualar, repartir;

21. Estimular o desenvolvimento de adições repetidas: 2+2+2...5+5+5+5... Subtração como inverso da adição.

22.Criar problemas apartir de materias concretos, jogos, situações cotidianas, situações criadas pelas crianças, histórias e matemática.

23. Contagem com ábaco.

24. Contagem de botões, sementes, tampinhas, coleções .

Inserindo a matemática na Ed. Infantil




Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A matemática está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática. Contudo, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.

10 de julho de 2009

Sílaba e divisão silábica


As palavras são formadas por sons ou fonemas que, por sua vez, formam sílabas.

Chamamos sílaba a um conjunto de letras que se pronuncia de uma só vez.
Uma palavra pode ter uma, duas ou mais sílabas.


Quanto ao número de sílabas, as palavras
classificam-se em:

monossílabos - quando têm só uma sílaba, como em pai;

dissílabos - quando têm duas sílabas, como em casa;

trissílabos - quando têm três sílabas, como em escola;

polissílabos - quando têm mais de três sílabas, como em automóvel.


Em todas as palavras há uma sílaba que se pronuncia com mais força - é a sílaba tónica.

As restantes sílabas chamam-se sílabas átonas.

A sílaba tónica de uma palavra pode ser a última, a penúltima ou a antepenúltima.


Conforme a posição da sílaba tónica, as palavras classificam-se em:

agudas - quando a sílaba tónica é a última, como em boné;

graves - quando a sílaba tónica é a penúltima, como em foca;

esdrúxulas - quando a sílaba tónica é a antepenúltima, como em pêssego.

in, http://www.sitiodosmiudos.pt/gramatica/default2.asp?url_area=A6

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